Você adora conviver com os seus pets, mas não aguenta mais ter que investir em conserto e reparação dos seus móveis? Confira algumas dicas para não ter mais esse trabalho!
Os pets estão em alta como nunca. No Brasil, estima-se que existem 132 milhões de pets, segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Desse grupo, 53 milhões são cachorros, 18 milhões são peixes, 22 milhões são gatos e 2,7 milhões são mamíferos e répteis com tamanho pequeno.
Quem convive com pet sabe a delícia que é chegar em casa e ver a alegria dele ao te receber, além de desfrutar da companhia do bichinho ao curtir o sofá, relaxar no parque, entre outros exemplos.
Por outro lado, tutores também sabem dos desafios de viver com um pet, como ensiná-lo os lugares onde devem defecar e urinar ou perder objetos que eles mordem ou comem (como fios, carregadores, chinelos, entre outros exemplos). Por isso, antes de comprar arranhadores e brinquedos para adestrar os seus bichinhos, confira algumas dicas para conservar os seus móveis — especialmente se você paga aluguel!
Compre móveis específicos
O primeiro passo é comprar alguns móveis específicos para o pet. Isso o desestimula a usar (e possivelmente danificar) os seus móveis. Por isso, é importante investir em móveis adequados para o pet, como caminhas, bancos e colchões.
Vale ressaltar que existem móveis diferentes para cada tipo de pet. Cada pet tem suas necessidades — algumas espécies de cachorros e gatos adoram dormir na cama de seus donos, enquanto animais silvestres de pequeno porte (como aves) não. É preciso analisar a rotina e as necessidades do seu pet antes de escolher cada móvel para ele.
Rede e protetor
Um detalhe essencial (e que muitas vezes pode passar despercebido) é a necessidade de colocar uma boa rede na janela, mesmo ao comprar móveis específicos para o pet. O ideal é colocar rede em todas as janelas acessíveis ao pet e na varanda, se houver.
Outro item essencial, especialmente se o seu pet é daqueles que adoram dormir com você na cama, são os protetores de colchão. Caso ele decida urinar ou defecar durante a noite, você não terá o seu colchão danificado (nem precisará pagar posteriormente o serviço de remoção das sujeiras que o pet deixou nele).
Material de revestimento, resistência e cor
Outra dica simples e importante é escolher bem os tecidos que revestem poltronas, sofás e almofadas usadas por humanos. Eles precisam ser fáceis de limpar e manter, como microfibra, couro e poliéster.
Além disso, é recomendado evitar tecidos que desfiam facilmente ou com texturas. Isso é ainda mais importante para quem tutora animais como pets. Escolha tecidos lisos e sem aderência para as unhas. É importante também avaliar a resistência de diferentes móveis e materiais — quanto maior for o tamanho do seu pet, mais resistente os seus móveis precisarão ser.
Outro aspecto importante é a cor dos móveis e de seus revestimentos. Aqueles em tons beges médios ajudam a esconder as marcas de pelos, manchas e sujeiras e podem te dar mais tempo entre uma limpeza e outra.
Se o seu pet é filhote, vale retirar todos os tapetes da casa, pois eles demoram um tempo para aprender que não devem fazer as suas necessidades fisiológicas neles. Invista em fibra sintética, sisal e tapetes higiênicos.
Por fim, não se esqueça de guardar no interior dos móveis (a uma altura inacessível para o pet) objetos que podem feri-lo (como os pontiagudos ou cortantes). O mesmo é válido para itens delicados (como porcelanas, cerâmicas, porta-retratos ou itens de valor feito de materiais quebráveis). Deixe tudo muito bem guardado para o pet não quebrar nem se machucar.