Poucos setores mudam tanto quanto o alimentício, refletindo as novas maneiras de comer. Um destaque recente é o queijo vegetal, que é feito 100% com produtos nacionais. Muitas empresas estão apostando nessa tendência e entregando queijos de qualidade.

    Atualmente, a produção de queijos sem leite está em alta, com um aumento na procura. As foodtechs estão investindo muito para dar aos queijos vegetais texturas e sabores que imitam os queijos tradicionais. Além disso, cresce o interesse por produtos que não têm nenhuma origem animal.

    Como é feito um queijo 100% vegetal?

    O número de pessoas que não consome produtos lácteos está crescendo no Brasil. Aproximadamente 3% da população já adotou uma dieta sem ingredientes de origem animal. Isso abriu espaço para a popularidade dos queijos vegetais.

    As indústrias estão investindo em tecnologia para criar queijos que sejam saborosos e autênticos, mesmo sem leite.

    Métodos tradicionais de produção

    • Base de ingredientes: Usam castanha de caju, amêndoas, amido de batata, óleo de coco e leveduras nutricionais.
    • Hidratação e moagem: Os ingredientes são hidratados e moídos.
    • Fermentação natural: Usam culturas vegetais para fermentar.
    • Coagulação: A coagulação é feita com ácidos ou enzimas vegetais.
    • Finalização: Passa por modelagem, prensagem, salga e maturação.

    A produção de queijo vegetal no Brasil

    Esses métodos básicos são frequentemente complementados com um processo de fermentação prolongada, o que resulta em queijos com sabores mais marcantes e cascas naturais, parecendo mais com queijos normais.

    No Brasil, a produção de queijos vegetais está indo muito bem, já que a demanda do consumidor é cada vez mais alta.

    • Em 2023, a produção nacional cresceu mais de 40%.
    • O Brasil está se aproximando de ultrapassar as projeções globais de mercado até 2026.
    • Entre os ingredientes que se destacam estão a aveia e o grão-de-bico.
    • As empresas geralmente preferem ter operações próprias, evitando terceirizações.
    • O maior desafio ainda é replicar a textura, o sabor e a capacidade de derretimento dos queijos tradicionais.
    • Esses queijos são livres de lactose, colesterol, caseína e glúten.

    Indústrias que se destacam na produção de queijos vegetais

    Assim como os queijos tradicionais têm suas origens, os queijos vegetais também estão ganhando destaque no Brasil. Existem empresas de todas as tamanhos, desde pequenas startups até grandes foodtechs, cada uma com sua identidade e proposta. Algumas das principais empresas brasileiras nesse setor incluem:

    • Vida Veg: localizada em Lavras, Minas Gerais.
    • Cajoo: uma empresa de Florianópolis, Santa Catarina.
    • co Plant Food: do Rio de Janeiro.
    • Superbom: tradicional no segmento de alimentos saudáveis.
    • NoMoo: pioneira em queijos fermentados.

    É interessante observar os próximos passos desse mercado, pois é claro que os queijos sem ingredientes de origem animal vieram para ficar. Essa transformação alimenta a expectativa de um futuro onde cada vez mais pessoas poderão optar por alternativas que respeitam suas escolhas e necessidades alimentares.

    Além disso, com as novas inovações, o mercado está prometendo mais possibilidades interessantes para os amantes de queijo. Portanto, é um momento empolgante para acompanhar essa tendência e ver como ela se desenrola. A qualidade e a variedade dos produtos estão se expandindo, e as opções para quem busca um estilo de vida mais saudável e consciente estão crescendo.

    O queijo vegetal é uma excelente alternativa, tanto para veganos quanto para aqueles que têm intolerâncias ou preferências alimentares. A facilidade de encontrá-los em prateleiras de supermercados e lojas especializadas mostra que essa categoria está se firmando no mercado.

    As marcas estão atentas ao feedback dos consumidores, buscando sempre melhorar seus produtos para atender às expectativas. Isso significa que, à medida que a produção avança, a qualidade dos queijos também tende a melhorar.

    É válido ressaltar que a produção nacional não só atende ao mercado interno, mas também começa a despertar interesse internacional, possibilitando até exportações futuras. Esses produtos têm tudo para se tornar referência em qualidade e inovação.

    Por isso, fique de olho nas prateleiras! Cada vez mais receitas e combinações estão surgindo, trazendo novas experiências ao paladar. Essa é uma área que, com certeza, ainda vai render muitas novidades.

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